O Dr. Wilhelm Reich (1897-1957)
teve uma rica tragetória que o levou desde a Psicoanálise, passando pela
Biologia e pela Física. Ele tinha tentado encontrar uma cura, durante anos,
para aquilo que a partir de certa altura considerou ser o maior flagelo da
Humanidade – o cancro. Reich considerava os tumores como o último dos
estágios de uma doença que se manifestava na pessoa já desde à anos, com sintomas
aparentemente não-relacionados com o cancro, como os desequilíbrios psíquicos.
A certa altura começou a fazer experiências com infusões de água e
outras substâncias orgânicas tais como relva, areia, carvao etc. que resultaram
na desintegração da matéria orgânica em pequenas vesículas, não ainda amebas
mas de facto num estado entre a matéria não-viva e os mico-organismos vivos
para os quais mais tarde se desenvolveriam. Reich chamou-lhe bions.
Reich descobriu que submeter bions à esterilização e a temperaturas
nenhuma outra criatura poderia sobreviver não os matava! Estes bions produziam
uma intensa luz azul e congregavam enventualmente em grupos que –
inacreditavelmente – mais tarde se transformariam em protozoários como a ameba
ou o paramécio.
Reich também descobriu que podia obter enormes quantidades de vesículas
bion se primeiro aquecesse a matéria orgânica (por exemplo sangue) ou
inorgânica (por exemplo areia do mar) com temperaturas muito altas e depois as
imergisse num medium líquido especial. Este procedimento possibilitou a
“libertação” de grandes quantidades de bions a partir dessas substâncias, que estavam
agora disponíveis para formar novos organismos vivos.
Através da observação persistente Reich apercebeu-se que era a energia
Orgone que dava aquela luminosidade azul e permitia a biogénese dos bions. Ele
descobriu que a energia orgone permeia não só tudo aquilo que vive, mas que
também se encontrava em substâncias não-vivas (como areia, carvão, terra) e
está presente em toda a parte na atmosfera, sendo o Sol o maior “produtor” de
energia orgone.
Reich descobriu que o cancro não é mais do que a fome prolongada de
energia vital na pessoa afetada. Desta maneira os tumores nada mais são do que
o estado já muito avançado de uma doença que ele considerava afetar milhões.
A história dos experimentos do Dr. Reich é fascinante e eu recomendo que
leiam o seu livro em dois volumes: “A Descoberta do Orgone”.
O Orgone é provavelmente a mesma energia chamada de “prana” na cultura
indiana e “chi” na cultura chinesa.
Aplicações da Orgonite
§
Pôr por baixo da cama para dormir melhor.
§
Fixá-la com fita-cola no cano da água para re-energizar ou colocar
discos de orgonite sob garrafas ou copos d'água.
§
Pôr sobre ou perto dos eletrodomésticos da casa, como a televisão ou o
microondas, ou próximo de celulares
§
Se tiver orgonite de sobra, experimenta pôr um em cada canto da tua casa
ou terreno para que fiquem bem protegidos. A tua casa vai então passar a
funcionar como um abrigo de influências eletromagnéticas e energia negativa que
existam no mundo exterior.
§
Pôr num terreno de cultivo, ou mesmo num jardim, para que as plantas e
flores cresçam melhor e mais saudáveis.
§
Leva a orgonite contigo, sob a forma de pingente ou simplesmente
carregue-a no bolso ou na mala enquanto fazes o teu dia-a-dia. Assim terás
sempre contigo uma pequena fonte de boa energia, onde quer que vás.
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