terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Conselhos...


Saudações à tua essência!

Me deparo todos os dias com pessoas conselheiras, isso não seria problema se primeiramente não fosse em demasia, se fossem conselhos vindos da alma e não da mente como são. Apontam sempre que faça algo para mudar, conseguir, sair de uma determinada situação.
A mudança vem de dentro e cabe a cada um saber como e quando fazê-la, impossível determinar isso a uma pessoa. A nós mesmos já é difícil reconhecer o tempo e como fazer, como aconselhar isso? Devemos primeiramente aceitar as pessoas como elas são, e deixar que nos ofereçam o que tem de melhor. A partir daí ela mesma reconhecerá se há a necessidade de mudar, de como e quando ser feito.
Mais uma vez aparece a palavra ACEITAÇÃO! O que parece ser complicado hoje em dia, conviver com as diferenças é essencial para uma vida equanime e plena de satisfação.
TER pra SER é o que geralmente nos dizem, devemos reconhecer o SER pra TER.

Paz e consciência pra ti.



"Nas mãos do terapeuta está o caminho, na mente do cliente está à cura"

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Floral de Bach

Florais de Bach

As essências florais são extratos líquidos naturais e altamente diluídos de flores, plantas e arbustos acredita-se, promovem o equilíbrio dos problemas emocionais, operando em níveis vibratórios sutis e harmonizando a pessoa no meio em vive. É uma terapia criada por Edward Bach, previamente médico [[homeopatia|homeopata], bacteriologista e imunologista, de onde veio o princípio de que ultradiluições potencializam os efeitos do princípio ativo. O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente (estresse, depressão, pânico, desespero, sentimentos de culpa, cansaço físico ou mental, solidão, tristeza, indecisão, sensibilidade excessiva, ciúmes, ódio, mágoas, todos os tipos de medos, ansiedades e preocupações ) buscando a consciência plena do seu mundo interior e exterior. Problemas de saúde freqüentemente têm suas origens nas emoções (psicossomática).

Filosofia do Dr. Edward Bach

Para o Dr. Edward Bach o importante era tratar a personalidade da pessoa e não a doença. A doença seria o resultado do conflito da alma (Eu Superior - a parte mais perfeita do Ser) e da personalidade (Eu Inferior - o que nós somos, no nosso dia-a-dia). Ele dizia: "O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar".

Origem das doenças é proveniente de sete defeitos do homem

Orgulho
Crueldade
Ódio
Egoísmo
Ignorância
Instabilidade Mental
Cobiça, Gula

São sete os caminhos do equilíbrio emocional

Paz
Esperança
Alegria

Certeza
Sabedoria
Amor
Seu conceito de saúde era: harmonia, integração, individualidade e integridade. O importante seria que a alma e a personalidade estejam em perfeita sintonia através do equilíbrio emocional. As essências Florais de Bach tratariam a pessoa e não a doença: a causa e não o efeito.

História

Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra. Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza. Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis. Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no "University College Hospital" em Londres, em 1912. Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.

Hemorragia em 1917

Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no "University College Hospital", com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919). Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.

No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.

Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o "University College Hospital", e depois como bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922.

Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu os princípios de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

Nosódios de Bach

Em 1926, publica com C.E. Wheeler o "Cronic Disease. A Working Hypothesis". Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.

Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928. Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os resultados foram encorajadores. Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema. Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando aí teve um insight. Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.

Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele. Tinha, então, 44 anos. Partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc. Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava. Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.

Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.

No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre e onde são colhidas as flores e preparadas as essências.

Essências Florais no Mundo de Hoje

O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes. No entanto, a utilização de essências florais ultradiluídas foi introduzida por Bach.

Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho. Hoje, passados 70 anos, a Terapia Floral está se disseminando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.

Em 1996, a The Dr. Edward Bach Foundation, da Inglaterra, promoveu o Primeiro Curso Internacional de Terapia Floral no Brasil com o objetivo de divulgar as essências Florais de Bach e de formar Practitioners (Terapeutas Florais reconhecidos e avalizados pela Fundação Bach).

Ao longo das últimas décadas, dezenas de sistemas florais foram sendo desenvolvidos em várias partes do mundo, cada um com suas peculiaridades determinadas pelas flores de cada região. Um dos primeiros sistemas que surgiram na década de 80 foram os Florais da Califórnia, desenvolvido nos EUA. Posteriormente surgiram os Florais do Sistema Bush, na Austrália. Hoje, dentro de um mesmo país, há vários sistemas cada um utilizando um grupo de flores regionais, embora não seja incomum encontrar flores semelhantes entre os sistemas.

As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA, onde remédios homeopáticos são considerados complementos alimentares. Do mesmo modo, no Brasil as essências florais, que surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90, e são consideradas complementos alimentares. Essa classificação exime esses preparados de apresentarem comprovações de eficácia em tratamentos.

Sistemas Florais

Sistema Agnes
Florais do Alaska
Amazonas
Andinas
Andreas Korte
Angels
Animals Essences
Araretama
Arco Iris
Florais de Bach
Bosque Profundo
Florais de Bush
Florais da Califórnia
Casa Gaia
Corpo e Alma
Chapada Diamantina
Deserto
Desierto Florido
Deva
Erik's Essence
Filhas de Gaia
Findhorn
Florais do Sul
Flores del Alba
Florescência
Hawai
Himalaia
Holanda
Illuminati
Larimar
La Florina
Living Essences
Living Light
Mantiqueira
Marangatu
Master's
Nona Essencya
Orquídeas do Amazonas
Orquídeas Européias
Pacífico
Pegasus
Perelandra
Raff
Saint Germain
Santa Bárbara
Sirio
Terra Flora
Sistema Vida

Composição e a Preparação

As Essências Florais de Bach Originais são naturais e têm origem do Bach Centre, local onde Dr. Bach viveu seus últimos anos (1934-1936) em Mount Vernon, Sotwell, Wallingford, na Inglaterra. Todos os remédios são preparados a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres.

A sua manipulação obedece aos rígidos padrões determinados por este Centro. O floral é composto de água mineral, brandy de uvas (conhaque) e essências Florais de Bach Originais (de uma a seis essências no mesmo frasco - podendo chegar, raras vezes, a oito essências).

O brandy (envasado em tonéis de carvalho) serve de conservante para a solução: isto significa, aproximadamente, menos de meia gota de álcool para cada dose tomada. Somente aceite as essências Florais de Bach Originais. Veja abaixo, como são preparadas[carece de fontes?]. Outro conservante muito usado (quando a pessoa não pode e/ou não quer tomar essências florais com brandy de uvas é o vinagre de maçã natural.

Estágios da Preparação das Essências Florais

Preparação da Tintura Mãe

Preparação do Frasco de Estoque (kit das essências florais)

Preparação do Frasco Diluído

Preparação da Tintura Mãe

Colheita das flores

Utilizadas as mesmas plantas que o Dr. Bach descobriu na Inglaterra.

As flores são colhidas por volta das 8 horas da manhã.

São flores de várias árvores do mesmo tipo.

Usa-se uma folha para colher a flor (para não ter contato com as mãos).

Após a colheita, usa-se o método solar ou de fervura para a extração da tintura mãe.

Método Solar (Sun Method)

Vinte espécies flores que florescem na primavera e verão são preparadas por método solar: Agrimony, Centaury, Cerato, Chicory, Clematis, Gentian, Gorse, Heather, Impatiens, Mimulus, Oak, Olive, Rock Rose, Scleranthus, Wild Oat, Vervain, Vine, Water Violet, White Chestnut e Rock Water (água pura de nascente).

As flores são colacadas numa cuba de cristal; coloca-se água da fonte até encobri-las; a cuba deve ficar próxima à planta e o sol deve incidir direto sobre as mesmas durante aproximadamente 3 horas. O dia tem que estar totalmente claro, sem nenhuma nuvem, pois o sol não pode ser coberto em nenhum momento.

Método de Fervura (Boiling Method)

São preparados através do método de fervura, os brotos de árvores, arbustos, plantas e flores de 18 espécies de flores que florecem no outono e inverno: Cherry Plum, Elm, Aspen, Beech, Chestnut Bud, Hornbeam, Larch, Walnut, Star of Bethlehem, Holly, Crab Apple, Willow, Pine, Mustard, Red Chestnut, Honeysuckle, Sweet Chestnut, Wild Rose.

As flores são colocadas numa panela de inox, vidro ou de ágata e, depois, são cobertas com água da fonte e fervidas por 30 minutos. Apaga-se o fogo e deixa-se esfriar perto da planta.

Em ambos os casos, após seus procedimentos, a água é coada e colocada numa garrafa com 50% de brandy de uvas e 50% da solução coada. Está feita a tintura mãe.

Preparação do Frasco de Estoque

A preparação consiste na adição de brandy de uvas (equivalente a duzentas e quarenta partes iguais à da tintura mãe), dando origem aos chamados frascos de estoque, com validade de cinco anos.

Preparação do Frasco Diluído

O frasco diluído contém 70% de água mineral, 30% de brandy de uvas (conhaque envasado em tonéis de carvalho) e 2 gotas do frasco de estoque de cada essência floral (no caso do Rescue Remedy são necessárias 4 gotas). Quando o paciente não quer o brandy de uvas, pode-se utilizar o vinagre de maçã natural a 10% na solução com água mineral. O frasco é de 30 ml, de vidro esterilizado, de cor âmbar com bulbo de látex e cânula de vidro. No Brasil, maioria dos pacientes tomam este frasco diluído (4 gotas, 4 vezes ao dia); na Inglaterra, é comum o paciente comprar o frasco de estoque e diluir 2 gotas num copo com água e tomar durante o dia.

Onde encontro as Essências Florais?

Se você deseja tomar as essências florais, primeiramente, consulte um terapeuta floral ou profissional com especialização em essências florais. Posteriormente, avie a sua receita numa farmácia homeopática ou de manipulação.

A Posologia, a Conservação, a Validade e as suas Contra-Indicações

O efeito da essência não depende da quantidade de gotas tomadas a cada vez, mas da frequência de vezes tomadas ao dia; assim, alguns profissionais recomendam tomar 4 gotas 4 vezes ao dia (ao acordar, antes do almoço, pelas 17 horas e antes de dormir), podendo-se aumentar ou diminuir a dosagem conforme a necessidade ou indicação do profissional responsável. No entanto, alguns profissionais afirmam que se pode tomar o remédio na hora que se lembrar (caso esqueça de tomá-lo no momento indicado), mas que não devem tomar-se doses acumulativas (por ex.: 8 gotas por vez).

O uso pode ser sub-lingual (debaixo da língua) para uma absorção mais rápida. De vez em quando, bater o frasco contra a palma da mão (mais ou menos 10 vezes) antes de usá-lo. Para se obter o efeito pleno, as gotas devem conservar-se na boca por um momento antes de engoli-las. É preciso tomar cuidado para não deixar o conta-gotas entrar em contato com a língua, pois as enzimas digestivas podem transferir-se da língua para a mistura no frasco. Isto afetaria o gosto, se bem que não afetaria a eficácia do remédio.

Manter o frasco bem fechado. Manter o remédio longe do calor, luz, umidade e aromas. Deixar longe de radiações e aparelhos elétricos (TV, equipamento de som, celular, computador, ar condicionado, etc).

Por ser um produto natural e devido às condições climáticas do Brasil, a validade do floral é, geralmente, de 30 dias (ver data de validade no rótulo).

As essências florais podem ser administradas juntamente com os remédios homeopáticos, alopáticos e fitoterápicos, desde que não haja contra-indicação específica. Os preparados com conhaque, por exemplo, não devem ser utilizados, por alcoólatras ou por portadores de doenças do fígado. Nestes casos, as essências podem ser preparadas com vinagre de maçã natural.

Fonte: pt.wikipedia.org


Ananda Yeshe Dorje- Terapeuta Holístico

(35) 8411-7064

Nas mãos do terapeuta está o caminho, na mente do cliente está à cura!

Reiki

Origem do Reiki

Dr. Mikao Ussui

Dr. Mikao Ussui

Dr. Chujiro Hayashi

Dr. Chujiro Hayashi

Sra. Takata

Sra. Takata

Dr. Mikao Ussui foi quem nos trouxe esta técnica. Ele era estudioso de manuscritos antigos, e procurava entender as estórias de curas milagrosas, que lhe contavam. Em busca de uma resposta em como usar o Reiki, decidiu subir o Monte Kuriyama e passou 21 dias meditando em jejum. No último dia, Dr. Ussui obteve uma resposta através de uma luz divina. Após descer o Monte Kuriyama, ele passou pela periferia e lá curou muitas pessoas.

Ele passou os seus ensinamentos para o Dr. Chujiro Hayashi, um médico da Marinha Imperial, que depois montou uma clínica de Reiki em Tokyo para pessoas que necessitavam de cura.

Dr. Hayashi, dividiu em etapas os ensinamentos do Reiki que lhe foi passado, assim facilitando o ensinamento e o aprendizado. Foi em busca de uma cura para o câncer que a Sra. Hawayio Takata conheceu a clínica do Dr. Hayashi.

Antes do Dr. Hayashi morrer, ele passou os ensinamentos da técnica do Reiki para Sra. Takata, mais tarde formando se mestra da técnica Reiki.

A Sra. Takata abriu uma clínica de Reiki no Hawai onde formou 22 mestres.

O Reiki está mudando e se desenvolvendo a cada dia, desde o tempo de Mikao Ussui, Chujiro Hayashi e Hawayo Takata. As pessoas estão conhecendo e tendo mais acesso à essa técnica maravilhosa de cura pelas mãos. A origem do Reiki precisa ser honrada, e ao mesmo tempo respeitando as mudanças do mundo, das pessoas e do planeta Terra.

O que é o Reiki?

Reiki é uma palavra japonesa que significa “Energia Vital Universal”. O Reiki não é uma religião e nem uma crença. Ele abre novos caminhos para experiência espiritual e o aprendizado. Para receber a técnica do Reiki, a pessoa precisa passar por uma iniciação feita por um Metre de Reiki. Essa iniciação é feita pela imposição das mãos em forma de uma concha, visualizando símbolos (secretos) entrando no corpo da pessoa. Em uma iniciação a pessoa que vai receber o Reiki, fica em uma posição confortável, com a coluna reta para facilitar a absorção de energias. Geralmente durante as sessões muitos mestres de Reiki preferem ficar em silêncio para facilitar a conecção com seus mestres, seres superiores e outras energias. As posições são variadas trabalhado atrás da cabeça e na frente. A duração de uma iniciação pode levar de uma hora a uma hora e meia, variando de mestre para mestre. Após esta iniciação a pessoa não precisa passar novamente por este processo para melhorar ou recuperar os seus canais de energia. A pessoa passa por uma grandiosa transformação, se tornando diferenciada das outras. Esta transformação permanece por toda a vida.

Uma vez que você foi iniciado, a energia do Reiki é então, encaminhado através do corpo num passo correspondente à aquele que é necessário para a cura. O corpo humano ou animal, radia calor e energia. Essa energia é a força da vida chamada CH'I. O que cura é a energia do Cosmos (Ki ou CH'I) que é direcionada pelas mãos do praticante. A palavra CH'I quer dizer "ar, respiração, vento, essência vital, energia ativa do universo..." CH'I ou KI é também a força vital da Terra, dos planetas, das estrelas, dos céus e das fontes de energia que afetam os corpos com a energia KI. A energia que sai das mãos do praticante de Reiki, é uma energia transformadora, trazendo o KI da Terra e dos Céus para dentro do corpo humano e animal.

Na energia vital do Reiki, a pessoa que está sendo inicializada, fica com todos os canais de energia abertos e limpos de obstruções pela inicialização do Reiki. Na prática do reiki, não há transmissão de nenhuma energia pessoal.

Fonte: www.mistico.com

Geral

O reiki como conhecemos hoje, é uma terapia holística natural redescoberta por Mikao Usui, no início do século XX. Ela preconiza que, através da imposição de mãos do Terapeuta Reiki, irradiam-se as vibrações de harmonia da energia vital do Universo (Rei) para restabelecer o equilíbrio da energia vital (Ki) das zonas doentes do corpo de um paciente.

Teorias e práticas

Algumas escolas ensinam que o Reiki entra nos seu praticantes através do sétimo chakra (a Coroa), preenche o sistema energético sutil do praticante, e após ser transubstanciada no chakra Cardíaco, flui através das suas mãos para o corpo de quem recebe. Outras escolas ensinam que a energia entra através do primeiro chakra (raiz), preenche a aura, torna-se centrada no quarto chakra (coração) e flui através das mãos do praticante.

A maioria das escolas ensina que a energia Reiki é uma energia "inteligente", que "sabe o que fazer", ou "onde é precisa". Também afirmam que, por outro lado, se quem recebe não estiver aberto ao tratamento, a energia não terá efeito duradouro no organismo, persistindo a enfermidade.

Meridianos

Meridianos

O "tratamento" é tradicionalmente efetuado similarmente ao apoiar-se nas mãos. O praticante pede a quem recebe para se deitar e relaxar. Então, o praticante atua como um canal para a energia Reiki, teoricamente deixando a energia ser canalizada através das suas mãos até onde quem recebe mais precisa. Normalmente o praticantes aplica as suas mãos em vários locais do corpo de quem recebe Reiki. Alguns praticantes tocam no corpo ou mantêm as mãos próximas do local a ser tratado. Alguns pacientes relatam sentir várias sensações subjectivas e objectivas: calor, frio, pressão, sonolência, etc. Os praticantes de Reiki atribuem estas sensações à energia Reiki enchendo o corpo e a aura de quem a recebe e a reparar as suas deficiencias energéticas, reparando e abrindo os seus canais energéticos (meridianos), e removendo bloqueios. Outros pacientes relatam sentir muito pouca ou nenhuma alteração.

Os cinco princípios do Reiki

No dia de hoje, não me preocuparei.
No dia de hoje, não me aborrecerei.
No dia de hoje, agradecerei minhas várias bênçãos e honrarei meus pais, mestres e amigos.
Ganharei meu pão diário honestamente.
Demonstrarei gratidão e bondade para com tudo o que é vivo.

Reiki enquanto terapia

O Reiki é considerado complementar a qualquer tratamento convencional. Apenas influenciaria a forma como o corpo gera as suas próprias reservas de energia, ajudando-o a compensar-se e equilibrar-se. Hoje em dia o Reiki tem se difundido entre os diversos profissionais da área da saúde. Ao equilibrar-se, o corpo garantiria o processo da auto-cura mais efetivamente, prolongando assim a longevidade. Muitos atribuem a grande longevidade dos anciões da China e do Japão à manipulação do Chi, apesar desse fenômeno poder ser explicado por outros fatores genéticos e ambientais. Acredita-se que o reiki teria efeito mais profundo se o praticante emanar amor naquilo que faz. Defensores da prática defendem a disseminação do seu uso em instituições de saúde.

Fonte: pt.wikipedia.org


ANANDA YESHE DORJE- Terapeuta Holístico

(35) 8411-7064

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

cromoterapia

Cromoterapia

Várias foram as civilizações antigas, como a egípcia, a grega, a indiana, a chinesa e outras que fizeram uso das cores para tratamento de saúde.
Na China e na Índia a cor era mais relacionada à Mitologia e à Astrologia. Na Grécia muitos filósofos-médicos foram absorver o conhecimento da ciência médica na fonte egípcia, com os sacerdotes-médicos.

Imhotep

A Cromoterapia está intimamente ligada ao antigo Egito assim como a própria Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com IMHOTEP, considerado o Pai Universal da Medicina, pois foi ele quem escreveu os primeiros livros de Medicina, em rolos de papiros. E também foi ele quem fundou a primeira Escola de Medicina.

Hipócrates

Séculos mais tarde, Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, esteve no Egito estudando a matéria Médica com os sacerdotes-médicos, durante três anos. De retorno a Cós, sua cidade natal, fundou a primeira Escola de Medicina da Grécia e elaborou o Juramento Médico baseado nos escritos de Imhotep.

Também o tratamento médico com o uso de cores iniciou no Egito, conforme pesquisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro “La Médicine des Pharaons”, onde relata como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de flores e pedras preciosas.

Então, podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e ressurge como uma Medicina-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.

Define-se Cromoterapia como a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.

As 7 cores do Espectro são:

- VERMELHO
- LARANJA
- AMARELO
- VERDE
- AZUL
- ANIL
- VIOLETA

A Cromoterapia está fundamentada em três ciências
Medicina A arte de curar;
Física Ciência que estuda as transformações da energia, em especial no capítulo dedicada à natureza da luz: sua origem no espectro eletromagnético e seus elementos, como comprimento de onda, freqüência e velocidade;
Bioenergética Ciência que demonstra a existência do corpo bioenergêtico, analisando a energia vital.

A Cromoterapia traz benefícios aos portadores de qualquer disfunção, começando por aliviar as dores e finalmente pela recuperação dos pacientes, na maioria das doenças.

Salienta-se a eficácia da Cromoterapia no tratamento da ENXAQUECA, doença que atinge um terço da população mundial adulta, conforme estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde). A causa principal da Enxaqueca é energética (entrada de energia cósmica pela região occipital), mas pode estar aliada a uma disfunção orgânica como tensão pré-menstrual, má digestão, sinusite, problemas de visão, obstrução das carótidas que conduzem o sangue até os neurônios, compressão das vértebras da coluna cervical, etc...

A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze.
A CROMOTERAPIA consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS em 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata. Essa relação foi ratificada pela OMS em 1983, através do Diretor Geral da World Health Organization-OMS, Dr. Halfdan Mahler, e pelo Diretor do Programa de Medicinas Tradiconais da OMS, Dr. Robert Bannerman.

Fonte: www.cromoterapia.org.br


YESHE DORJE- TERAPEUTA HOLÍSTICO

"Nas mãos do terapeuta está o caminho, na mente do cliente está à cura"

(35) 8411-7064

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Aceite.......


Eis um "mantra" que deveríamos repetir todos os dias: O QUE É, É!. Só isso, aceitar sem querer mudar as pessoas ou a situação. A mente nos leva a sempre querer encontrar uma saída, dar um jeito.Nesse momento e diga:-Parou!! Tudo é como é e pronto. Não sou eu quem faço, sou parte do que é feito.
Sem aceitação não há compreensão, já experimentou isso?Sempre estamos agindo, correndo, fazendo...Hoje em dia o mundo te impõe muitos "fazeres" e com isso nunca estamos satisfeitos, preenchidos, repletos daquilo que a alma precisa. Estamos num emaranhado se sentimentos e emoções que aos poucos vai acabando com a gente, sendo somatizados em doença, bloqueios, em pensamentos deludidos e depressivos. Por quê disso? Criamos expectativas, construimos nosso mundinho, e no decorrer da vida as coisas se apresentam tais como são, daí vem a decepção!
Então a partir de agora, aceite!
Olha pra si e veja onde você não enfrenta, não encara. Parar de colocar a culpa no externo, parar de usar o SE, se eu fosse, se eu tivesse, se eles me reconhecessem... Primeiro vem a aceitação, com ela vem a paz, com a paz vem a compreensão e finalmente; com a compreensão vem a solução.
Aceitar é simplesmente ser, ser vazio..ja experimentou isso? Pergunte-se:-Quem é você? E responda:-Não sei, não sou ninguém. Sinta o vazio, de nao precisar acertar sempre, ser quem você é agora! Isso é tudo.

Grande abraço e muita luz sempre. Que essas palavras lhe tragam benefícios e consciência.

Yeshe Dorje-Terapeuta Holístico
"Nas mãos do terapeuta está o caminho, na mente do cliente esta a cura!"
www.curadorsupremo.blogspot.com