domingo, 29 de março de 2009

Texto de minha amiga Regina



Eu queria falar sobre o meio ambiente. Mas estou aqui meio perdida no que falar, como falar, sem ao menos saber a quem estou dirigindo. E de repente não é o meio ambiente que está com problema. E sim o ser humano. O Presidente negro que elegemos, sim digo elegemos, por que o mundo clamamos pela mudança, uma mudança do consciente. E o que vemos? Um aumento de tropas americanos no Oriente Médio. Aquele papo de que queria o diálogo para resolver as divergências, se tornou “NÓS VAMOS DERROTAR O TERRORISMO!” Qual a máscara, a que caiu ou o que ficou? Aí eu pergunto, pra não me descabelar, me tornar cética e revoltada, a humanidade, aonde vamos, onde está indo? A justiça, a verdade, as crianças morrendo nas guerras, de fome, as mulheres lutando pela vida mesmo assim, os homens honestos, onde fica? Vai acabar tudo debaixo d água? Só se olha no próprio umbigo? Se o vizinho tem carro melhor do que eu? Se a fulana saiu ou não com alguém? Cadê o bom senso? Cadê a gentileza? Basta eu meditar e manter meu próprio equilíbrio? Tinha um amigo que não via diferença nenhuma entre o Bush e Obama...




Regina Rieko Kishi

terça-feira, 24 de março de 2009

Dicas de saúde


Metafisica da saúde(Gasparetto & Valcapelli)

De acordo com a parte do corpo onde estão localizados os músculos, existem algumas
associações metafísicas a respeito dos principais músculos daquela região, como
segue.
Músculos dos ombros e pescoço (trapézio). Metafisicamente, referem-se à
capacidade de agir nas situações ao redor, tomar para si a incumbência de realizar o
que é preciso, assumir a responsabilidade sobre aquilo que for feito por si mesmo ou
pelos outros.
Os problemas nesses músculos, em geral, referem-se ao fato de a pessoa assumir
de maneira exagerada aquilo que não lhe diz respeito, senti-se responsável pela vida
dos outros, persistir naquilo que não é de sua alçada, querer fazer tudo, sozinha, não
saber delegar funções nem dividir as tarefas, ter temor pelos insucessos de suas obras.
Músculos dos braços (bíceps e tríceps braquiais). Disposição para atuar nos
afazeres, bem como sustentar-se naquilo que realiza. Vigor necessário para concluir as
tarefas a que se propuser.
Os problemas surgem quando a pessoa esgota suas forças e, mesmo assim, não
se rende à impossibilidade de fazer algo. Sente-se obrigada a manter-se naquilo que
não tem fundamento. Resiste em "entregar os pontos" e partir para outros afazeres.
Músculos dos antebraços. Movem os pulsos, mãos e dedos (braquiorradiais,
flexores e extensores radiais do carpo). Determinação para execução das tarefas, bem
como para agir naquilo a que se propõe. Desembaraço e eficiência para concluir as
atividades.
Os problemas estão associados a ter dificuldade de conclusão, sentir-se frustrado
ou derrotado no trabalho, exigir muito de si para fazer aquilo que assumiu e perder a
confiança em sua capacidade de ser bem-sucedido ao realizar aquilo que for de sua
incumbência.
Músculos das costas (rombóides maiores, deltóides, serráteis anteriores e
intercostais). Firmeza necessária para estabelecer objetivos e cumprir metas. Ser
suficientemente capaz de se auto-suprir.
Os problemas surgem quando a pessoa se arrepende de tudo que fez para manterse
nas situações, de quanto se dedicou no passado e, mesmo assim, foi em vão.
Músculos do peito ou tórax (peitorais). Manifestação dos sentimentos. Sentir-se
apto a se colocar nas questões afetivas. Manter um relacionamento com as pessoas
queridas.
Os problemas manifestam o desgaste pelo que precisou fazer para preservar uma
relação ou mesmo arrependimento por tudo que foi feito para alguém que se mostrou
ingrato.
Músculos da barriga (retos, oblíquos e transversos do abdome). Vigor para
realizar o que gosta e tem vontade. Capacidade de ser livre.
Os problemas são decorrentes da frustração por não ter alcançado seus objetivos
ou não ter atingido a felicidade.
Músculos das coxas (adutores, bíceps e reto femorais). Disposição para
estabelecer suas bases de sustentação na vida e manter a segurança e o auto-apoio.
Não ter receio de agir perante os familiares.
Os problemas são gerados pela insegurança. Comprometimento das bases de
sustentação econômica ou afetiva. Abalos familiares.
Músculos da parte inferior das pernas - panturrilhas (gastrocnêmios, sóleos,
flexores e extensores). Empenhar, se para ser bem-sucedido na realidade em que vive.
Lançar, se em novos rumos, bem como promover as mudanças necessárias para
conquistar uma vida melhor.
Os problemas denotam medo dos novos rumos que a vida toma e contenção dos
impulsos que promoveriam significativas mudanças de regras da convivência. Para não
ferir a suscetibilidade dos outros, a pessoa reprimiu suas vontades de agir na realidade
e alterar o curso dos acontecimentos. Por conta disso, arrepende-se por não ter agido
no momento oportuno.




segunda-feira, 23 de março de 2009

CURSO INTENSIVO DE FLORAIS DE BACH




As essências Florais são uma forma singular e sutil de medicina vibracional que vem se tornando cada vez mais popular ao longo dos últimos setenta anos. Os Florais de Bach, os primeiros florais a serem descobertos pelo médico inglês Dr. Edward Bach, são tinturas líquidas obtidas a partir de flores. Auxiliam o indivíduo a equilibrar suas emoções e seus sentimentos trazendo a solução para os seus conflitos internos. Foi reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 1976, pelo seu eficiente efeito terapêutico.
Esse sistema terapêutico é composto de 38 essências florais, mais um composto emergencial que é o Rescue Remedy. Tem auxiliado muito a Humanidade nesse momento de transição, como o indivíduo em si, proporcionando a harmonização dos corpos (etérico, emocional e mental) e facilitando o livre fluxo das energias superiores através da personalidade. Trata desequilíbrios como: a depressão e o medo, cansaço físico e mental, desespero, apatia, a incerteza e a indecisão, baixa auto-estima, mágoas e ressentimentos, irritação e impaciência, sentimentos de culpa, choques e traumas, vícios, dificuldades de aprendizagem e de concentração, dentre outros.
Conteúdo:
A História do Dr. Edward Bach
A História da descoberta dos florais
A filosofia de Dr. Bach
Corpos energéticos
Atuação dos Florais nos corpos energéticos
Identificação dos 7 grupos florais
Resultados e Desenvolvimento do tratamento
Manipulação das Essências (remédios, frascos e dosagens)
Preparo de outros recursos florais, tais como: pulverizadores de ambientes, cremes, sabonetes, etc.
Utilizações diversas dos florais
Noções de entrevista e diagnóstico
Exercícios dinâmicos para verificação do aprendizado
Estudos de casos clínicos
Facilitadora: Sandra Baptista
formada no Instituto Bach Centre - Bach Foundation International Register
Carga horária: 40 horas (encontros semanais das 14 hs às 17:30 hs)
Mensalidade: R$120,00 + R$ 60,00
Rua Cesário Galeno, 186 - Tatuapé
11- 4105-5838
msn:terapias_complementares@hotmail.com

terça-feira, 3 de março de 2009

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Mania de criticar


Mania de criticar :: Bel Cesar ::

Quando a tensão num relacionamento está muito alta, é comum transpor os desafios por meio de discussões que levam a rompimentos. Devido a ressentimentos não expressos e a frustrações não digeridas, criticamos o outro como uma forma de pedir por mais atenção. Que estranha mania: diminuímos o outro com a intenção de que ele nos dê mais!

Por experiência própria, sabemos que criticar com a intenção de agredir é uma forma ineficaz de expressar insatisfação e pedir atenção. No entanto, a crítica é uma forma comum de solicitação.

Quando um parceiro procura aproximar-se do outro de maneira crítica e raivosa, o outro afasta-se para se proteger desta energia de ataque, fechando-se cada vez mais. Sem receptividade de escuta, cada um a seu modo, lança mão de uma estratégia de ataque e recuo - como se visse o outro como um inimigo. Por isso, relacionamentos sustentados por críticas tornam-se viciados em ciclos de ataque versus evitação.

Uma coisa é comunicar sem rodeios suas insatisfações com a motivação de que o outro conheça suas necessidades e percepções. Outra coisa é falar com a intenção de converter o outro a seus pontos de vista. A diferença entre estas duas posições também será dada pela capacidade de escuta daquele que recebe as críticas. No entanto, não há como negar que ao expressarmos um sofrimento de forma congruente e aberta propiciamos a receptividade alheia.

Cabe ressaltar que aquele que é criticado precisa aprender a se impor diante de quem o critica negativamente pois, do contrário, ele se torna um agressor passivo: identificado com seu papel de vítima, agride o outro para posicioná-lo como agressor, ao invés de buscar empatia e um novo entendimento.

Antes de criticar alguém devemos nos distanciar para refletir sobre nossa real motivação ao nos tornarmos um "acusador agressivo". Optar por reter os impulsos agressivos para analisá-los melhor, ao invés de simplesmente desabafá-los, é crucial se quisermos transformar relacionamentos viciados, com conversas cheias de críticas e implicações um frente ao outro.

O psicoterapeuta John Welwood explora como lidar com a questão da raiva nos relacionamentos em seu livro "Amor perfeito, relacionamentos imperfeitos" (Ed. Gaia). Ele nos incentiva a entrar em contato direto com nossa raiva em quatro passos intimamente relacionados: reconhecer, permitir, abrir e entrar.

Reconhecemos nossa raiva na medida em que a percebemos sem avaliá-la como boa ou ruim. Ao sentirmos a raiva manifestando-se em nosso corpo, permitiremos que ela esteja lá por alguns instantes. Welwood explica: "A permissão é uma forma de descompressão ou desbloqueio: deixar que a energia do sentimento seja do tamanho que é, sem se identificar com ela ('esta dor sou eu, significa algo que sou") ou rejeitá-la ("esta dor não sou eu, ela não deve estar aqui"). Cada um precisa ter esta experiência para conhecer o quanto é libertadora essa aceitação. Pois no momento em que nos permitirmos senti-la, ela deixa de ser tão ameaçadora!

Desta forma, aos poucos nos unimos a nós mesmos, não precisamos mais transformar o outro para evitar nossos próprios sentimentos dolorosos.

Welwood ressalta que é importante perceber que o reconhecimento da raiva ou do ódio não significa pensar: "sim, está certo ficar com raiva. Eu devo sentir raiva; tenho o direito de me sentir dessa maneira ou de descarregar a minha raiva em alguém". Em vez disso, significa: "sim, a raiva e o ódio estão armazenados em meu corpo e em minha mente" . E como eles estão ali: sim, eu posso reconhecê-los, dar-lhes espaço e conscientemente experimentá-los".

Quando recuperamos a força para autoacolher nossa raiva, já não necessitamos impreterivelmente de expressá-la. Isto não quer dizer que nos tornamos autossuficientes ou indiferentes àqueles com quem nos relacionamos, mas simplesmente que não precisamos mais criticá-los, ou seja, transformá-los para que eles nos tratem de um certo modo que nos garanta a não termos que encarar nossos próprios sofrimentos.

Uma vez menos reativos, conseguimos mais facilmente relativizar: não pegar tudo ao pé da letra. Sob a raiva, encontra-se a tristeza. Ao expressarmos nossa vulnerabilidade ao invés de nossa irritação, damos ao outro um voto de confiança, recolocando-o numa posição de parceria e não de inimigo como outrora.

Se por um lado, temos a necessidade de nos sentirmos garantidos em nossos relacionamentos, temos também a necessidade de nos soltarmos. O fato é que quanto mais estivermos conectados de forma segura, mais separados e diferentes poderemos ser. Mas se estivermos num relacionamento baseado em críticas, nossa tendência será a de retrair nossa espontaneidade para não corrermos o risco de agirmos de modo a sermos um novo alvo de desaprovação.

Neste sentido, quanto mais empático e seguro for o relacionamento, mais autênticos nos tornamos, pois reconhecemos, no ato de nos entregarmos na relação, uma oportunidade de autodescoberta.



"Nas mãos do terapeuta está o caminho, na mente do cliente está à cura"